terça-feira, 7 de agosto de 2012

O que for pra sempre, será.


Geralmente, as pessoas complicam o amor, como se fosse uma conta matemática repleta de números dificilmente incalculáveis. Mas não é bem assim. Pelo menos, não o meu; não o nosso. Ao te encontrar minh’alma se viu repleta de cor, de esperança. Foi um sentimento inconfundível e voraz que nasceu dentro de mim. Éramos muito jovens, mas o amor não se impõe a idade. Você com o sorriso mais lindo que havia visto, e eu... Bom, eu sendo apenas, eu. Nunca imaginei que pudesse existir tamanho sentimento, muito menos, que eu pudesse senti-lo. Era como se fosse algo que pudesse ter controle próprio, como se tivesse vida própria. E, sinceramente, tinha. Você me deixava segura, me abraçava quando eu estava com medo, me dizia coisas que fazia o mundo ser pequeno perto do nosso amor... Você me amava como nunca ninguém tivera tal poder de amar. Nunca me faltou belas palavras, tampouco, felicidade. Ao seu lado nada me fazia medo, nada era capaz de fazer-me sentir menor. Se, de verdade, existisse anjos, você era um deles. Nada mudou. Todos os sentimentos, as palavras, o carinho, a segurança (...) Todo esse amor, ainda está aqui sentado ao meu lado, em uma cadeira de balanço na sacada da casa de campo. Suas marcas se tornam cada vez mais visíveis, principalmente, quando sorrimos um para o outro. Em breve, tudo isso irá ser interrompido. Mas não por vontade própria, e sim, por vontade do destino. No entanto, nossas mãos ainda estão seguras umas nas outras, e nossa história não será encerrada, só será interrompida para começar novamente, juntos. Pois, o que é verdadeiro não acaba, ele continua por caminhos diferentes, porém, sempre juntos. Sempre!

Thays Ribeiro

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